A coisa esteve difícil, mas parece que vai fazer-se. Foram desde ameaças de greve, a aeroportos fechados, o que ainda culminou com um febrão, chá, mimo e torradinhas em véspera de deixar a ilha. E apesar de ter ficado aquém o que eu desejava ter vivido do Natal em Londres, porque foram mais as horas queimadas a esta secretária do que passadas a beber mulled wine lá fora, levo comigo um coração cheio de experiências natalícias quentes e doces e a certeza que o melhor presente de Natal já eu recebi, de uma forma que eu não esperava. Se 2011 me der nem que seja metade do que ganhei em 2010, será um ano em grande.
Bom Natal a todos – encontramo-nos por aqui para o ano!
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