Ter um problema doméstico era a última coisa que me podia acontecer em véspera de férias. Já passei uma hora em telefonemas sucessivos e não consegui evitar usar palavras chave como "poison" e "trap", o que fez com que o meu problema doméstico passasse a ser assunto do 25° de UBS. Já ouvi de tudo – desde que "é muito normal em Londres", que "eu até cresci no campo e não me importo nada" (vai lá viver p'ra casa então), que "há coisas piores" (a consolação recorrente para todos os males no mundo). Já houve debates se quem vai alombar com os custos devemos ser nós ou o senhorio (vamos ser nós mas eu até já me estou nas tintas). E já nem falo do gozo dos amigos e da família em mensagens e telefonemas vários. Obrigadinha a todos – sim?
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